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Quinta, 23 de Fevereiro de 2006

Portugal Diário
Quinta-feira, 23 de Fevereiro 2006

http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=650826

Crime: jovens com antecedentes

por Cláudia Rosenbusch e Tatiana Alegria

Terão agredido o sem-abrigo várias vezes na mesma semana. Seis menores ouvidos. Alguns recusaram falar. Restantes sete interrogados amanhã. O mais velho está detido



O Tribunal de Família e Menores interrompeu a audição dos 13 jovens suspeitos do homicídio de um sem-abrigo, no Porto. Durante a tarde desta quinta-feira foram ouvidos seis jovens e os restantes prestam depoimento amanhã, por volta das 9:30.

De acordo com informações recolhidas pelo PortugalDiário, alguns dos menores ouvidos optaram por não prestar declarações. Outros jovens decidiram prestar depoimento e terão mesmo chegado a referir que a vítima já se encontrava muito mal.

Um 14º jovem, por ter 16 anos, já poderá responder criminalmente. Ficou detido e será ouvido amanhã no Tribunal de Instrução Criminal.

O PortugalDiário soube que estes jovens têm antecedentes, nalguns casos, relacionados com pequenos delitos e mesmo um caso de agressão.

De acordo com a «SIC» e a «RTP», os jovens terão agredido por várias vezes o travesti durante a passada semana.

Alguns dos menores são internos das Oficinas de S. José e do Centro Juvenil de Campanhã, instituições vizinhas, situadas no Porto, e dois vivem com a família. O tribunal só amanhã decretará as medidas cautelares (equivalente a medidas de coação). Segundo a legislação, os jovens podem regressar à instituição onde estavam, ser entregues aos pais, ou ir para um centro educativo.

Depois de serem ouvidos, dois jovens regressaram a casa dos pais, três voltaram para as Oficinas de S. José e um para o Centro Juvenil de Campanha.

Os 14 os jovens, com idades compreendidas entre os 13 e os 16 anos terão espancado até à morte um sem-abrigo travesti. O cadáver do homem, com cerca de 35 anos, foi encontrado num fosso com cerca de dez metros de profundidade no piso subterrâneo de um parque de estacionamento na Avenida Fernão de Magalhães, no Porto.

O cadáver, com sinais de decomposição que indiciavam que a morte ocorreu há dois ou três dias, foi retirado pelos mergulhadores dos Sapadores Bombeiros do Porto num fosso com vários metros cúbicos de água.

O crime terá sido alegadamente cometido no último fim-de-semana, mas o corpo da vítima só foi encontrado quarta-feira.

No tribunal esteve o pai de um dos menores envolvidos, que foi convocado pelas Oficinas de S. José. Albino contou ao PortugalDiário que se sente «um bocado perdido, sem saber o que aconteceu. Explicou que o filho, de 15 anos, nunca teve problemas com a justiça.

O pai do menor contou ainda que tem outro filho de 18 anos que também esteve, até há pouco tempo, nas Oficinas de S. José.

Diocese do Porto «não sabe de nada»

A Diocese do Porto, instituição que tutela as Oficinas de São José, «não sabe de nada» em relação aos alunos que estarão alegadamente envolvidos na morte e ocultação de cadáver de um sem-abrigo.

Américo Aguiar, padre responsável pelas comunicações sociais da diocese, disse ao PortugalDiário que ainda não conseguiu entrar em contacto com o director da instituição, padre Alberto Assunção Tavares. «Toda a informação que temos foi obtida através do órgãos de comunicação social».


Jornal de Notícias
Quinta-feira, 23 de Fevereiro 2006

http://jn.sapo.pt/2006/02/23/ultimas/Um_dos_suspeitos_de_envolvimento.html

Um dos suspeitos de envolvimento no homicídio de travesti só é ouvido amanhã

Treze jovens estão a ser ouvidos no tribunal

Treze dos 14 adolescentes suspeitos de envolvimento no homicídio de um sem abrigo no Porto começaram a ser ouvidos, às 16:30, no Tribunal de Família e Menores da cidade.

O 14º jovem envolvido, de 16 anos, vai ser presente, sexta- feira, ao Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto, por ser o único que pode responder pelo crime em razão da idade, ou seja, imputável.

Entretanto vai ficar detido na Polícia Judiciária (PJ) enquanto aguarda a audição no TIC, onde lhe serão atribuídas as medidas de coacção que o juiz achar adequadas.

Os restantes treze jovens, com idades entre os 13 e os 15 anos, estão a ser ouvidos para o tribunal determinar as medidas cautelares de guarda adequadas que, dado tratar-se de menores de 16 anos, apenas poderão ser o regresso à instituição que os acolhia (Oficinas de São José, no Porto) ou o envio para um centro educativo.

Fonte do Tribunal de Menores disse à agência Lusa que a audição tardia dos jovens se deveu a "alguma demora" no envio do expediente da PJ para o tribunal.

Em comunicado enviado aos órgãos de comunicação social a meio da tarde, a PJ anunciou que, através da Directoria do Porto, identificou catorze menores pelo presumível envolvimento no homicídio e subsequente ocultação do cadáver de um indivíduo de sexo masculino, alegadamente um sem abrigo, de 45 anos, que pernoitava num edifício inacabado da cidade do Porto.


Jornal de Notícias
Quinta-feira, 23 de Fevereiro 2006

http://jn.sapo.pt/2006/02/23/ultimas/Jovens_suspeitos_de_homic_dio_p.html

Jovens suspeitos de homicídio presentes a tribunal

Internos das Oficinas de São José irão conhecer eventuais medidas de coacção

Os adolescentes suspeitos de envolvimento no homicídio de um sem-abrigo no Porto chegaram cerca das 14:00 ao Tribunal de Família e Menores para conhecerem as eventuais medidas de coacção que lhes irão ser aplicadas. Doze jovens, entre os 10 e os 16 anos, internos das Oficinas de São José, estão alegadamente envolvidos no espancamento, até à morte, de um travesti, sem abrigo e toxicodependente.

Durante a manhã os suspeitos estiveram a ser ouvidos pela Polícia Judiciária. Fonte judicial disse aos jornalistas que só os jovens menores de 16 anos seriam encaminhados durante a tarde para o Tribunal de Família.

Tal como a lei determina, os que já tiverem completado 16 anos serão encaminhados para o Tribunal de Instrução Criminal do Porto.


Jornal de Notícias
Quinta-feira, 23 de Fevereiro 2006

http://jn.sapo.pt/2006/02/23/ultimas/Vieira_da_Silva_chocado_.html

Vieira da Silva “chocado”

Com alegado envolvimento de adolescentes na morte de um travesti no Porto

O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social lamentou hoje o alegado envolvimento de um grupo de 12 adolescentes, entre os 10 e os 16 anos, no homicídio de um homem, no Porto.

"Quero expressar o meu sentimento de profundo desgosto por um acontecimento desta natureza", afirmou Vieira da Silva, reconhecendo que, a confirmarem-se os contornos do que se passou, trata-se de um crime que "nos deixa chocado".

Os doze jovens, entre os 10 e os 16 anos, internos das Oficinas de S. José, no Porto, são suspeitos de ter espancado até à morte um travesti, sem-abrigo e toxicodependente.

O cadáver foi encontrado num fosso com cerca de dez metros de profundidade no piso subterrâneo de um parque de estacionamento na Avenida Fernão de Magalhães, no Porto.

"Estamos numa fase de conhecimento sobre o que efectivamente se passou, numa fase ainda muito preliminar", frisou. É necessário ter "toda a cautela na análise que se faz da situação até que a Justiça identifique tudo o que se passou", acrescentou.

O ministro acrescentou que por serem actos chocantes "tem de ser reflectidos com seriedade, serenidade e muita determinação", escusando-se a comentar o facto de se tratar de um grupo de menores internados numa instituição de Solidariedade Social.


PortugalDiário
Quinta-feira, 23 de Fevereiro 2006

http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?div_id=&id=650517

Crime «choca» ministro

Grupo adolescentes, entre os 10 e os 16 anos, é suspeito do homicídio de um homem, no Porto

O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social lamentou hoje o alegado envolvimento de um grupo de 12 adolescentes, entre os 10 e os 16 anos, no homicídio de um homem, no Porto, dizendo-se «chocado».

«Quero expressar o meu sentimento de profundo desgosto por um acontecimento desta natureza», afirmou o ministro, reconhecendo que, a confirmarem-se os contornos hoje divulgados pela imprensa, trata-se de um crime que «nos deixa chocado».

Os doze jovens, entre os 10 e os 16 anos, internos das Oficinas de S. José, no Porto, são suspeitos de ter espancado até à morte um travesti, sem-abrigo e toxicodependente.

O cadáver do homem, com cerca de 35 anos, foi encontrado num fosso com cerca de dez metros de profundidade no piso subterrâneo de um parque de estacionamento na Avenida Fernão de Magalhães, no Porto.

Vieira da Silva considerou «extremamente importante» que a Justiça esclareça o que aconteceu, para depois se avaliarem «todas as consequências».

«Estamos numa fase de conhecimento sobre o que efectivamente se passou, numa fase ainda muito preliminar», frisou.

O ministro considerou que é necessário ter «toda a cautela na análise que se faz da situação até que a Justiça identifique tudo o que se passou».

O ministro acrescentou que por serem actos chocantes «tem de ser reflectidos com seriedade, serenidade e muita determinação», escusando-se a comentar o facto de se tratar de um grupo de menores internados numa instituição de Solidariedade Social.

O crime, que está a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ), terá sido alegadamente cometido no último fim-de-semana, mas o corpo da vítima só foi encontrado quarta-feira.

Segundo notícias divulgadas na imprensa desta queinta-feira, um dos jovens terá confessado o crime a um professor.

O cadáver, com sinais de decomposição que indiciavam que a morte ocorreu há dois ou três dias, foi retirado quarta-feira pelos mergulhadores dos Sapadores Bombeiros do Porto de um fosso com vários metros cúbicos de água.

As Oficinas de S. José acolhem crianças e jovens em risco sem apoio familiar e tem alguns alunos internos provenientes de estratos sociais mais carenciados.

Os menores, que são ouvidos na PJ e no Tribunal de Família e Menores do Porto esta quinta-feira, terão alegado que não tinham intenção de matar o homem.


PortugalDiário
Quinta-feira, 23 de Fevereiro 2006

http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=650565

14 jovens implicados em homicídio

E ocultação de cadáver. Têm entre 13 e 16 anos. Maioria ouvida no Tribunal de Menores. Podem ser internados. Um vai para o DIAP porque já responde criminalmente

São 14 os jovens alegadamente envolvidos na morte e ocultação de cadáver de um sem-abrigo, no Porto. As idades variam entre os 13 e os 16 anos, pelo que apenas os menores de 16 anos serão ouvidos esta tarde no Tribunal de Família e Menores do Porto.

Já o rapaz de 16 anos, por ter idade para responder penalmente, será levado ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) que, «depois de o ouvir, decidirá enviá-lo ou não para o Tribunal de Instrução Criminal», a fim de ser interrogado um juiz e de lhe ser aplicada uma medida de coacção, nomeadamente a prisão preventiva, referiu ao PortugalDiário, fonte da PJ do Porto.

Todos os menores são suspeitos de envolvimento num homicídio e ocultação de cadáver.

O grupo de jovens, que alegadamente terá espancado até à morte um sem-abrigo, no Porto, começa a ser ouvidos esta tarde no Tribunal de Família e Menores do Porto.

De acordo com fonte do Tribunal de Família e Menores, ouvida pelo PortugalDiário, os jovens serão ouvidos pelo juiz de turno, podendo a tarefa ser repartida por mais do que um magistrado, tendo em conta o elevado número de menores.

A mesma fonte explica que os menores entre os 13 e os 16 anos estarão sujeitos a um pocesso tutelar educativo (com uma tramitação mais ou menos semelhante ao processo penal). Neste caso, serão ouvidos no âmbito de um inquérito tutelar educativo, podendo a medida cautelar (o correspondente à medida de coacção em processo penal) variar entre a entrega aos pais ou representantes legais e o internamento em centro educativo.

Neste caso não serão entregues aos pais, uma vez que actualmente já todos são internos das Oficinas de S. José, no Porto, instituição que acolhe crianças e jovens em risco, uma situação diferente do internamento em centro educativo.

Os jovens são suspeitos de terem espancado até à morte um travesti, sem-abrigo e toxicodependente, noticiou hoje a imprensa. O cadáver do homem, com cerca de 35 anos, foi encontrado num fosso com cerca de dez metros de profundidade no piso subterrâneo de um parque de estacionamento na Avenida Fernão de Magalhães, no Porto.

O crime, que está a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ), terá sido alegadamente cometido no último fim-de-semana, mas o corpo da vítima só foi encontrado quarta-feira. Os menores conheciam o travesti e costumavam provocá-lo, refere o «Jornal de Notícias». Este jornal adianta ainda que um dos jovens terá confessado o crime a um dos seus professores.

O cadáver, com sinais de decomposição que indiciavam que a morte ocorreu há dois ou três dias, foi retirado pelos mergulhadores dos Sapadores Bombeiros do Porto num fosso com vários metros cúbicos de água.


Jornal de Notícias
Quinta-feira, 23 de Fevereiro 2006

http://jn.sapo.pt/2006/02/23/policia/morto_a_pancada_miudos_e_atirado_par.html

Morto à pancada por miúdos e atirado para dentro do fosso

Porto

Um grupo de doze adolescentes, com idades entre os 10 e os 16 anos, é suspeito de ter espancado até à morte um homem, aparentando 35 anos, travesti, sem-abrigo e toxicodependente. Os menores terão posteriormente lançado o cadáver para um fosso com cerca de dez metros de profundidade no piso subterrâneo de um parque de estacionamento na Avenida Fernão Magalhães (Porto). O crime terá acontecido no fim-de-semana passado, mas o corpo da vítima só foi encontrado ontem. A Polícia Judiciária já identificou os rapazes, que são hoje ouvidos no Tribunal de Família e Menores do Porto.

Ao que o JN apurou, os suspeitos são internos das Oficinas de S. José - instituição que acolhe crianças e jovens em risco -, conheciam o travesti e costumavam provocá-lo. No dia do crime, terão agredido a vítima a soco e pontapé e com pedras. O JN sabe ainda que um dos jovens terá confessado tudo a um docente.

O alerta para o cadáver foi dado, ao início da tarde de ontem, através do 112. Quando Albino Ribeiro, mergulhador do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto, desceu ao fundo do fosso, com cerca de três metros de água, deparou-se com o corpo a boiar de bruços, com as calças desapertadas e baixadas. De acordo com o mergulhador, a vítima tinha escoriações nas nádegas. Os sinais de decomposição do cadáver indiciavam que o homem teria morrido há dois ou três dias.

O buraco onde o sem-abrigo foi encontrado encontra-se na cave de um edifício inacabado há vários anos, junto ao Hotel Vila Galé. Parte da estrutura serve de parque de estacionamento e de local para prostituição e toxicodependência. De resto, nos recantos do imóvel eram visíveis preservativos e seringas entre o lixo espalhado.

O prédio não passa de um esqueleto de cimento, com os alicerces à mostra, paredes cheias de grafitos e barras de metal a servir de vedação. A passagem para a cave, onde está o enorme fosso sem qualquer tipo de protecção, só é possível a pé, por um caminho de difícil acesso, o que complicou a operação de resgate que demorou cerca de cinco horas.

Os bombeiros depararam-se ainda com outras contrariedades o terreno irregular e escorregadio em volta do poço complicou a operação e a falta de luz no local obrigou ao recurso a um gerador. O mergulhador teve de descer ao poço com a ajuda de uma corda suspensa num tripé montado sobre o buraco.



ver também:
Pedido de Acção
Comunicados de Imprensa


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