De acordo com a ILGA-Europa, um número de deputados pediram a supressão da expressão "orientação sexual" do projeto de lei depois de terem sido encorajados a fazê-lo por "evangélicos americanos de direita."
Em 17 de março, cerca de 150 activistas anti-LGBT organizaram um protesto em frente do Parlamento pedido aos "Homossexuais [que] fiquem em casa."
A ILGA-Europa disse: "retórica agressiva homofóbica por parte de organizações religiosas e parlamentares já resultou em ameaças feitas aos membros do GenderDoc-M, a principal organização de direitos LGBT na Moldávia. Alexei Marcicov, presidente da organização, foi agredido verbalmente e pedras foram atiradas contra ele perto de sua casa. Outros defensores dos direitos humanos que apoiam a lei anti-discriminação foram ameaçados nas ruas e perto de suas casas. "
O co-presidente da ILGA-Europa, Martin K.I. Christensen, afirmou que a Moldávia não tem muitas alternativas senhã aprovar a lei incluído gays e lésbicas.
"A Moldávia comprometeu-se a aprovar uma lei anti-discriminação para proteger todas as minorias no âmbito do seu acordo de liberalização de vistos com a União Europeia", disse. "Pedimos à União Europeia a que reafirmar a sua posição com as autoridades moldavas e responsabilize-as dos seus compromissos."
A ILGA-Europa é a região europeia da ILGA, Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais Transsexuais, Transgéngeros e Intersexo.