Segundo as fontes policiais Renato Seabra de 21 anos que é o principal suspeito da morte de Carlos Castro de 65 anos, terá dito "não sou mais homossexual!" e de seguida atacou brutalmente o colunista no quarto de hotel no centro da cidade de Nova York.
Seabra terá dito à polícia que atacou Carlos Castro "para se livrar dos demónios, para se livrar do vírus". Aparentemente o vírus neste contexto não será o VIH/SIDA mas as autoridades não sabem ainda o que o modelo queria dizer exactamente com esta declaração.
A confissão foi feita ainda no Hospital onde estava a ser tratado de feriadas auto-infligidas nos pulsos. Depois da confissão foi acusado de homicídio em segundo grau.
Brutalidade extrema
Segundo as declarações do modelo Carlos Castro foi agredido, esmurrado e pontapeado durante mais de uma hora e, só depois, terá sido agredido na cabeça com um computador.
Seabra terá então usado um saca rolhas perfurando um dos olhos de castro e depois usado-o para cortar os seus testículos.
Segundo as fontes policiais esta mutilação deverá ter sido longa e dolorosa embora seja pouco provável que Castro estivesse inconsciente no momento, não se sabendo se estaria sequer vivo.
Após o assassinato, Seabra tomou banho e vestiu um fato negro com uma gravata vistosa. Aparentemente terá cortado os pulsos ainda no quarto.
Tudo se passou na sexta-feira à tarde no 34º andar de um hotel de luxo perto de Times Square em Nova York, onde Carlos Castro foi comemorar a passagem de ano acompanhado de Renato Seabra.