O evento deve durar 10 dias e está a ser criticado por representantes da ortodoxia das três grandes religiões monoteístas na Terra Santa, a judaica, a cristã e a muçulmana. A agência EFE informou que o escritório de Peres esclareceu que o líder trabalhista "opõe-se a esta marcha, mas não aos homossexuais". Para realizar a Parada, os organizadores precisam da autorização das autoridades policiais responsáveis pela ordem pública na cidade, mas estas ainda não decidiram se permitirão que o evento aconteça. A última Parada Mundial do Orgulho Gay, que aconteceu em Roma em 2000, reuniu cerca de 500 mil participantes.
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