Na sua maior parte descreve pontos de vista ultrapassados em que se vê um total desrespeito pela identidade de género das pessoas transexuais, impondo as cirurgias de redesignação sexual como requisito para o diagnóstico de transexualidade, um tipo de pensamento discriminatório e que muitas pessoas transexuais, nomeadamente as de maior idade, infelizmente assimilaram.
Este tipo de mentalidade que ainda existe hoje em dia, muito comum em certos psicólogos e psiquiatras que não se foram actualizando, nega um dos direitos fundamentais de qualquer ser humano: ter descendência.
Pode-se notar isto ao considerar-se que a esterilização é obrigatória nestes casos, ou mesmo numa regra imposta pela Ordem dos Médicos que obriga a que quem seja transexual tenha de se divorciar.