A jovem mulher tinha desenvolvido parcialmente um órgão genital masculino mas tendo o restante corpo com as normais características femininas.
Arshad Hafeez Khan, chefe do departamento de cirurgia plástica do Jawaharlal Nehru Medical College, esclareceu que a sua condição foi descoberta quando a jovem foi devolvida aos pais pelo esposo no dia seguinte ao casamento.
Os problemas avolumaram-se quando os eunucos da área souberam do incidente e foram a casa dos pais dizendo que ela era "transexual" e exigindo a sua custódia. A família, então, fugiu da aldeia e levou-a ao hospital onde foi operada com sucesso tendo agora um "canal vaginal funcional".
Embora possa ter uma vida sexual normal, nunca poderá ter filhos. A jovem e restante família regressaram a casa, onde ela recupera do trauma e os eunucos regressaram às suas vidas ao descobrirem que ela era afinal uma mulher "normal".
A bebé submetida a uma CRS foi declarada do sexo feminino depois de uma ecografia que revelou órgãos sexuais femininos internos, apesar de ter uma genitália masculina.
A família da bebé estranhou algo e levou-a a um pediatra que lhe fez várias análises. Depois de conversas com outros médicos, ficaram convencidos da necessidade da cirurgia para evitar futuros problemas psicológicos e sociais à bebé.
Depois de uma cirurgia de três horas, a bebé está habilitada a viver uma vida normal como rapariga.