Estes crimes não costumam ser relatados porque as vítimas temem represálias, ainda por cima por este corpo policial ter por hábito o despedimento de elementos que manifestem as suas preferências sexuais (leia-se homossexualidade e atracção por travestis e transexuais).
Ezequiel Garcia Torres, presidente da ONG Comunidad Gay, afirmou que a polícia persegue especialmente aqueles que se vestem como mulheres.
"Quando as vêem nas ruas aparecem imediatamente as patrulhas pois pensam que se se vestem assim é porque são profissionais do sexo. Para as não prenderem" exigem-lhes "o dinheiro ou um acto sexual".