As circunstâncias de viver num ambiente fechado e limitado dos submarinos combinado com estadias de até 3 meses foram as justificações apresentadas para recusar a presença de mulheres marinheiras por 16 anos depois da alteração de política nos navios de superfície em 1994.
Pelos vistos um dos grupos mais resistente a esta medida foram algumas mulheres de marinheiros de submarinos.
De resto a medida passou nos canais legislativos e militares sem levantar muitas ondas.
Por enquanto apenas oficiais serão permitidas de forma a limitar as questões logísticas, embora não tenha sido apresentada uma data para o resto dos marinheiros que constituem cerca de 90% das pessoas num submarino. As casas de banho, por exemplo, terão um sinal que indica se estão a ser usadas por um homem ou uma mulher.
Segundo a marinha, serão necessárias também "pequenas" alterações de comportamento por parte dos marinheiros homens que estavam habituados a um ambiente só de homens, incluindo questões de indumentária.
Neste momento países como Austrália, Canadá, Noruega, Espanha e Suécia já abriam os seus submarinos às mulheres marinheiro.