A descoberta foi feita por investigadores da Universidade do Illinois, nos EUA, através da análise de amostras de saliva de 100 voluntários saudáveis. A equipa testou 170 formas da bactéria, e concluiu que nove podem ter a capacidade de se ligar ao VIH. Se o "Lactobacillus" se espalhar pelo aparelho digestivo dos bebés, pode protegê-los da infecção com o HIV presente no leite materno, já que a absorção do leite acontece no estômago e nos intestinos. Os investigadores pretendem desenvolver uma fórmula da bactéria que possa ser administrada pelas crianças, pois os medicamentos para prevenir o VIH não podem ser usados nos bebés. A equipa acredita que o tratamento é promissor por ter um baixo custo e a vantagem de só precisar de ser administrado uma vez.
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