Robert Biedron considerou que "este símbolo vem direto da torneira das tradições facistas, neo-facistas, xenófobas e de intolerância". Biedron, é primeiro deputado abertamente gay do parlamento, pediu ao Ministério da Justiça para tomar medidas.
A decisão do tribunal foi tomada em outubro e permite que o pequeno partido Renascimento Nacional da Polónia (NOP) registe dois símbolos. Um é a cruz celta, usada por movimentos de extrema-direita internacional, enquanto o outro usa o estilo da sinalização rodoviária, e pretende proibir o sexo anal entre homens usando por cima uma frase ofensiva. O NOP anunciou a decisão do tribunal no seu site na Internet apenas esta semana, dizendo que é o resultado de dois anos de batalhas legais.
Grzegorz Schetyna da Platafoma Cívica, o maior partido da Polónia, acusou o juiz de falhar na sua missão e referiu em declarações à Radio Zet que "tais símbolos são inaceitáveis".