Termina assim a proibição que África do Sul tinha sobre as pessoas homossexuais. As novas regras aplicam-se igualmente a todas as pessoas sem distinção do género.
Assim as novas regras estabelecem que todas as pessoas que tiveram mais que um parceiro sexual nos últimos seis meses e/ou contato sexual com pessoa que seja desconhecido o seu estado serológico ficam impedidas de doar sangue, independentemente do género da pessoa em causa ou dos parceiros.
O serviço nacional de saúde da África do Sul continuará a testar cada litro de sangue relativamente a uma série de parâmetros incluindo a existência de VIH, Hepatite B e C bem como Sífilis.
A África do Sul tem uma das mais altas taxas de infeção por VIH do mundo sendo que 1 em cada 10 habitantes é seropositivo.