Zou construiu seu próprio portal de internet, "Beijing Sky" para dar publicidade a uma festa "gay" e atraiu muitos homossexuais para participar de "luxuriosas atividades e fornecer serviços sexuais ilegais em sua casa", informa o jornal.
"Desde que o anúncio foi publicado em abril de 2005, mais e mais gente se uniu às festa. Eu me encarregava principalmente de reuni-los, providenciar um lugar e música. Eu cobrava preços de membro de até 50 iuanes (cerca de 5 EUR)", confessou Zou perante o Tribunal Popular do distrito pequinês de Chongwen.
A Polícia começou a investigar após receber "relatórios do público" em novembro, e detiveram Zou "em flagrante", quando realizava uma festa homossexual em seu apartamento.
"Dez criminosos suspeitos, todos homens, participavam de atividades sexuais ilegais. O comportamento de Zou constitui um crime por promover a promiscuidade", afirmou a Polícia.
Apesar de o Governo chinês dar cada vez mais publicidade à sua aceitação do homossexualidade, está foi considerada oficialmente uma "doença mental" no país asiático até 2001, e ainda hoje é objecto de discriminação e inclusive de violência.