O tribunal de Kyoto condenou Tamotsu Kin, de 62 anos, um sul-coreano que nasceu no Japão. Ele era fundador e líder da Igreja Central do Deus Sagrado.
Os jurados consideraram que as vítimas, com idades entre 12 e 16 anos, não podiam escapar do controlo do acusado, que elas consideravam o "homem mais próximo de Deus".
"Ele jurava que elas iriam para o inferno e que sua agonia seria ilimitada caso se recusassem a submeter-se a suas ordens", informa o jornal Yomiuri.