A lei, que proíbe pessoas de "imitarem a aparência do sexo oposto" e passou a vigorar em dezembro, pune o infrator com até um ano de prisão e multa de até 3500 USD, cerca de 2400 Euros.
A notícia provocou protestos do grupo de Direitos Humanos, Human Rights Watch, exigindo que o governo cancele a sentença dada aos cross-dressers e investigue denúncia de tratamento de "cura" nas prisões.