No entanto, os responsáveis por adopções no estado também foram claros a indicar que poderá ser difícil a uma pessoa homossexual adoptar uma criança. Algumas das razões para esta dificuldade foram enunciadas por Deborah Scott, porta-voz do departamento: "as preferências dos pais biológicos, e a situação prévia da criança e se um ambiente familiar alternativo será confuso ou irá aumentar os traumas da criança abusada ou vítima de negligência".
Em fevereiro passado a Juíza Sandra Midkiff emitiu uma sentença em que afirmava que o estado não podia recusar um pedido de co-adopção por parte de Lisa Johnston, uma mulher lésbica de Kansas City. Aquando do pedido de co-adopção, tecnicamente, a homossexualidade era ilegal no estado. A Juíza fez referência à decisão de 2003 do Supremo Tribunal que anulou as leis anti-sodomia do estado do Texas para cancelar a decisão da agência de adopção.
Uma das consequências desta decisão é que a Agência de Adopção irá agora questionar os potenciais pais adoptivos sobre a sua orientação sexual, algo que não era frequente antes desta decisão.