A afirmação foi feita durante uma audiência sobre a revisão da regra "Don't Ask, Don't Tell" nas forças armadas dos EUA e está a gerar polémica por diversas razões.
Segundo o general, o massacre de mais de 7000 muçulmanos em Srebrenica por parte das forças da sérvia foi consequência da falta de capacidade das tropas holandesas ao serviço da ONU de controlar a situação, e a razão dessa falta de capacidade foi o facto de existirem pessoas abertamente homossexuais no exército. Vale recordar que o incidente que decorreu durante a Guerra da Bósnia (1992 a 1995) é considerado o maior massacre desde a Segunda Grande Guerra.
Quem não gostou da "análise" foi o Ministério da Defesa holandês que já veio a público apontar tais considerações como "absurdas" e recordando que soldados gays estão no terreno no Afeganistão em missão da ONU onde cooperam regularmente com forças dos EUA sem que nunca tal questão tenha sido levantada.
Outros exércitos de referência como o Canadá e Israel também têm gays e lésbicas nas filieiras sem que tal tenha afectado a sua capacidade de intervenção ou diminuido as suas cooperações com exércitos de outros países.