A lei, que ainda será submetida ao Senado e sancionada pelo presidente, Vaclav Klaus, estabelece que as uniões constarão do documento de identidade e permite obter informação médica do casal.
A lei teve 86 votos a favor, 54 contra e sete deputados que se abstiveram em um total de 147 deputados presentes na câmara (de 200 cadeiras). Apresentada pela quinta vez desde 1998, a lei recebeu o apoio maioritário da esquerda parlamentar (social-democratas e comunistas). Tanto a governante União Democrata-cristã como o opositor Partido Democrático Cidadão votaram contra.