Os manifestantes transportaram a bandeira arco-íris e uma faixa com a mensagem “Se amas, respeita. Coríntios 13”. Foram acompanhados por um forte contingente policial. A marcha pretendia chamar a atenção do estado dominicano para a situação de discriminação em que vivem milhares de pessoas LGBT nesta nação do caribe com mais de 10 milhões de habitantes e que veem negados os seus direitos civis.
Durante o percurso, algumas pessoas saíram de casa para apoiar os manifestantes, enquanto outros expressaram o seu desagrado. Alguns dos gritos ouvidos foram “No somos mujeres, pero somos muchas” (não somos mulheres, mas somos muitos) ou “sal del closet que el closet hace mucho daño” (sai do armário que o armário faz muitos estragos).
A organização denunciou que entre junho e julho foram reportados vários atos de violência contra pessoas LGBT, salientando o caso de uma mulher trans baleada por um taxista e de uma lésbica que foi assassinada. Ambos os crimes tiveram lugar em Santiago, a segunda maior cidade do país.