O plano baseia-se no facto que o número de novas infecções nos EUA tem-se mantido estável, e que o número de pessoas vivendo com o VIH/SIDA tem crescido. A nova estratégia foca recursos em quatro grupos: Afro-americanos, homens que tem sexo com homens, latinos e utilizadores de drogas.
A nova estratégia aparece numa altura em que o Presidente Obama é alvo de pressões por parte de grupos de defesa dos direitos dos LGBT para tomar medidas concretas pela comunidade incluindo uma rápida resolução da questão dos gays e lésbicas no exército.
A estratégia para o VIH/SIDA foi apresentada num relatório de 60 páginas com referências à administração Bush pelos seus esforços para abordar a doença mas lamenta que as preocupações dos norte-americanos com o VIH/SIDA parecem ter diminuído nos últimos anos.
Além do objectivo ambicioso de cortar num quarto as novas infecções, o documento também prevê um acesso facilitado ao tratamento com 85% dos infectados a receber tratamento três meses depois de serem diagnosticados, um valor bem acima dos 65% actuais. Outro objectivo é que 90% das pessoas com VIH/SIDA tenham consciência do seu estado, actualmente estima-se que apenas 79% das pessoas nesta situação sabem o seu estado serológico.