Os responsáveis pelo massacre não apresentaram qualquer justificação para a chacina. Woest era empregado de mesa num restaurante no bairro gay e vizinho da sauna que podia ser vista da janela de seu quarto. Os nove funcionários foram baleados na cabeça e depois tveram a garganta cortada. Um décimo empregado conseguir fugir e disparar o alarme mesmo após ter sido atingido. Segundo o juiz, este foi o pior massacre da história da Cidade do Cabo.
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