Ao todo, são 20 peças de mobiliário (como mesas e cadeiras) e objectos (como cinzeiros ou bandejas). Não é a primeira vez que o proprietário do Lux, Manuel Reis, aposta em design nacional - nos anos 80 era essa a política da Loja da Atalaia (de que também proprietário). Reis diz que "era necessário renovar o mobiliário" do Lux, daí o convite. Porquê estes nomes? "Gosto do trabalho deles", diz. Para Fernando Brízio, 35 anos (que desenvolveu 11 peças diferentes: seis mesas, dois tabuleiros de bar, uma cadeira baixa, entre outras), Manuel Reis foi, neste caso, "uma espécie de um mecenas" do design: "É muito positivo que haja alguém como ele, que aposte e dê oportunidade a uma série de pessoas de trabalharem e mostrarem os seus produtos num espaço com a visibilidade do Lux."
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