A defesa de Igreja no caso actual tem sido que no contexto de 1970 os conhecimentos médicos, a psicologia e o reconhecimento de abusos não eram equivalentes aos de hoje embora o advogado reconheça que "É ilegal agora, era ilegal na altura. É errado agora, era errado na altura". Mas vê as posições da diocese na altura como "erros" e não como "actos de malícia".
Por outro lado o queixoso indica que a diocese tinha conhecimento claro do historial de abusos por parte de Paquette em outros estados, incluindo uma carta de 1972 de uma diocese em Indiana em que são relatados três incidentes ao longo de seis anos. A carta também refere que há a necessidade de mudar o padre de diocese pois "o território não é suficientemente extenso, e há um risco agravado de escândalo", também indicando na carta que não deveria ser atribuída uma diocese a Paquette mas sim um posto onde "houvesse menor risco de recaída".
Além deste julgamento ainda há mais 24 casos de abuso a que a Igreja Católica terá de responder, 15 dos quais envolvendo directamente o Padre Paquete.