O deputado atribui a prática que ele descreveu como uma tendência crescente no país, como indicação da escravidão emocional e sexual em Gana.
Balado Manu pediu ao executivo que aprove urgentemente leis de combate à prática. Ele pediu ao Ministério do Turismo para desenvolver uma estratégia para reduzir o "impacto negativo" do turismo sobre o país. Segundo ele há alguns turistas visitam o país para o turismo sexual. Ele sugeriu que os jovens devem ser educados com as receitas geradas com o turismo para ajudar a controlar esta tendência "preocupante".
Mas a questão da legalidade da homossexualidade não é um fato consumado neste país. Neste momento o sexo consentido entre adultos do mesmo sexo é considerado crime e é fortemente censurado na sociedade tendo sido comparado com a prostituição infantil, violação e tráfico de drogas.
Mas começam a ouvir-se vozes contrárias neste mês de Setembro. Nana Otu Akoto disse que a mesma devia ser legalizada "por é uma realidade", tendo na mesma ocasião defendido a descriminalização do consumo de canabis. Já o Ministro da Justiça, Martin Amidu, defendeu que "é ilegal invadir a privacidade de dois adultos conscientes de forma a obter provas legítimas para fins de acusação" sendo assim quase impossível de aplicar a lei que criminaliza as relações homossexuais.