Os números dos que não acha que é pecado variam, sendo maiores entre os que conhecem pessoas homossexuais (48%), e o mesmo se passava com os Católicos (55%). Por outro lado apenas 31% dos Protestantes acham que não é pecado, e este número desce para 17% entre os Evangélicos e Protestantes Fundamentalistas.
Do lado oposto, 39% dos Católicos, 61% dos Protestantes e 79% dos Evangélicos e Protestantes Fundamentalistas afirmaram achar que a homossexualidade é um pecado.
32% dos norte-americanos indicou que a sua decisão de visitar ou juntar-se a uma igreja seria afectada negativamente se essa igreja pregasse a homossexualidade como pecado.
O director do centro responsável pela pesquisa Ed Stetzer comenta: "É supreendente ver tantos Católicos que estão contra uma clara directiva da sua igreja e, já que referimos o assunto, o número elevado de auto-identificados Protestantes Fundamentalistas e Evangélicos que não consideram a homossexualidade um pecado." Relembrando que para os Protestantes "a única forma correcta de sexualidade aos olhos de Deus é o casamento heterossexual monogâmico".
A sondagem também questionou sobre as razões que levavam à atracção por pessoas do mesmo sexo indicando 6 alternativas: escolha pessoal, determinado à narcença (inevitável), determinado à narcença (mas não inevitável), abuso sexual de menores, falta de ligação com os pais, falta de modelos parentais de género. 51% dos inquiridos indicaram "escolha pessoal". Relativamente a grupos específicos: 53% dos Católicos e Protestantes e 60% dos Evangélicos e Protestantes fundamentalistas escolheram essa opção. 38% da população em geral indicou que era determinado à nescença e os restantes dividiram-se pelas outras opções.
Dos inquiridos 66% conhecia pessoalmente alguém que tinha uma atracção por pessoas do mesmo sexo não havendo variações significativas deste valor nos grupos analizados.