Lobana Berkins, da Associação de Luta pela Identidade de Travestis e Transexuais, destacou a opressão das quais transexuais são objeto e que se reflete na taxa de mortalidade que não supera os 30 anos de vida. Não temos direitos e os Estado nos obriga a exercer a prostituição como uma forma de vida, disse ela. Berkins pediu para que não utilizassem o termo trabalhadoras sexuais, porque seria o reconhecimento de que elas são empregadas do Estado. Por último, a diretora para América Latina do UNIFEM, Marijke Valzeboer, disse que já se passaram 30 anos de defesa dos direitos das mulheres e é o momento de encontrar as soluções.