Ruth Lorenzo aludiu às restrições do ruído ao ser obrigada a dirigir-se à multidão sem microfone, e o manifesto lido a duas vozes por representantes da organização reivindicou a liberdade sexual em todo mundo e criticou os cortes de financiamento e apoios à organização.
Boti García Rodrigo e Esperanza Montero reclamaram uma educação pública com d de direitos (e não de decibéis) e sem o d da discriminação.
O secretário geral da Aegal, Juan Carlos Alonso, anunciou que em 2017 a cidade vai acolher o World Pride.
As horas que antecederam o MADO 2014 (nome oficial das festas) foram marcadas por críticas de políticos da oposição e de cidadãos sobre a decisão da câmara de limitar o ruído na praça e obrigar à mudança de algumas atividades da praça da Chueca.
Madrid terá recebido mais de 2 milhões de pessoas durante as festas. Depois de uma convocatória no Facebook, centenas de participantes dedicaram parte do tempo a gritar “Botella dimisión, Botella dimisión”, pedindo a demissão de Ana Botella, atual presidente da Câmara da cidade.