O grupo prepara-se para a manifestação convocada para o próximo 15/5 e tinha colocado no seu site o número do documento de autorização para a manifestação que é, segundo a câmara, falso. Nuñez afirma que a Nuestra Voz não pediu autorização formal para a marcha pelas ruas da capital chilena e mesmo que houvesse pedido não a teria. O roteiro proposto inclui manifestos em frente às sedes dos grupos gays Movilh e Opusgay, além da casa de Rolando Jimenez, o mais conhecido militante dos direitos glbt no país. Francisco Vidal, secretário geral do governo chileno, assinalou a posição do presidente da república contrária a acções violentas como as propostas pelo grupo neonazi. "Toda as pessoas no Chile têm direito a se manifestarem de acordo com a lei e pedindo permissão. Mas não confundamos isso com o uso deste direito, tão sagrado numa democracia, para ameaçar, agredir, pressionar. O Governo do Chile, por respeito ao que somos, não o vamos aceitar afirmou Vidal.
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