A manifestação parte do Altar da pátria, na Praça Bulnes, e irá até à frente da sede do grupo Movilh (Movimiento de Integración y Liberación Homosexual), passando também pela sede do jornal Opusgay e da casa do presidente do Movilh, Rolando Jimenez. A marcha já recebeu autorização da câmara municipal para a sua realização. Já garantiram presença os grupos Movimento Militar Evangélico, Movimento Teocrático por Cristo e a Falange Nacionalista Chilena entre outros. Militantes dos direitos homossexuais vêm recebendo ameaças de morte por correio nos últimos meses.
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