O governo iraquiano mantém 20 mil pessoas sob custódia, enquanto as forças amercianas mantêm outras 25 mil. Parlamentares sunitas criticaram o filtro que limita a abrangência da anistia, alegando que grande parte dos detentos foram acusados por crimes de terrorismo, o que a torna pouco eficaz. Alguns parlamentares acreditam ainda que o projeto de lei, nas condições em que foi apresentado, atrasará ainda mais as libertações dos presos.