Obama anunciou a medida numa receção na Casa Branca que marcava o Mês do Orgulho LGBT. A Casa Branca já havia anunciado antes que o presidente pretendia assinar uma ordem executiva que impedisse as empresas que tivessem contratos federais de discriminar os seus empregados com base na sua orientação sexual ou identidade de género.
Pouco depois de ter dado início ao seu mandato em 2009, o Presidente Obama havia emitido um memorando em que estendia as proteções laborais e benefícios aos empregados gays, lésbicas e bissexuais e aos seus parceiros.
A ordem anunciada no dia 30 estende essas mesmas proteções aos empregados federais no que toca à identidade de género, o que na prática quer dizer que não podem ser despedidos, não lhes podem ser negadas promoções, e não pode ser motivo de não contratação pelo facto de serem transgéneros ou não se adequarem às normas de género.