Chama-se Gian Paolo Vanoli, auto-identificado como cientista e defensor das medicinas alternativas em declarações ao Huffington Post disse que quando se vacina uma criança determinadas substâncias existentes nas vacinas como o mercúrio chegam ao cérebro do menor inibindo este de no seu crescimento desenvolver a sua própria personalidade e assim a criança transforma-se em um homossexual.
Num século em que a vacinação é um procedimento obrigatório na maioria dos países desenvolvidos e não só, Vanoli não explicou porque é que tendo em conta a sua teoria apenas se encontrem nas estatísticas entre 5 a 10% de pessoas homossexuais entre a população mundial.
Depois de vários passos algo lentos, a 17 de Maio de 1990 a OMS (Organização Mundial de Saúde) retirou a homossexualidade da lista de doenças mentais mas, hoje, ano 2013, Vanoli afirma que a homossexualidade é uma doença. Cada vacinação produz a homossexualidade por isso inibe a formação de personalidade e isto constituiria uma "microforma" de autismo.
Mas para enfeitar melhor este cientista insólito, Vanoli diz apoiar o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a adoção por estes casais porque segundo ele, "não pode culpar os homossexuais da sua doença", assim como não o faz "com quem sofre de cancro".