Entretanto o Instituto de Medicina Legal completou os exames complementares à autópsia e concluiu que Gisberta estava viva quando foi deitada no poço de 10 metros. Os testes verificaram que a água existente nos pulmões de Gisberta era a mesma do poço o que só é possível se Gisberta estivesse a respirar no momento em que alguns dos 13 rapazes envolvidos neste crime tentaram esconder as agressões e servícias sexuais que submeteram a vítima.
Na próxima semana está marcada uma vigília para 5ª feira, dia 9, no Campo de Santa Clara (frente ao Patriarcado de Lisboa) pelas 19h00.
[Mais informações sobre este caso em: www.portugalgay.pt/politica/portugalgay71.asp ]