Murat Olgun G. foi sentenciado a prisão perpétua agravada pelo assassínio deliberado da transexual Çağla de Ankara. Murat foi ainda considerado culpado pela pilhagem da casa da sua vítima, onde o crime foi cometido, e recebeu mais 12 anos de prisão.
O tribunal rejeitou a sua defesa de ter sido provocado.
A oitava sessão do julgamento ocorreu a 20 de Janeiro tendo os advogados de ambas as partes feito as suas declarações finais.
A acusação pedia uma punição baseada no Código Criminal Turco por "pilhagem agravada da casa da vítima à noite" e "assassínio intencional para encobrir o crime".
O tribunal decidiu prisão perpétua na solitária sem direito a condicional com base na acusação.
Devido à boa conduta, o tribunal reduziu a sentença de agravada para simples. O acusado admitiu ter roubado três telemóveis do apartamento e 400 Liras Turcas, dinheiro que Çağla tinha recebido por um website, além de ter admitido ter deitado a arma do crime, uma faca, num contentor do lixo.