Foi em 1988 que se realizou a primeira destas operações, apoiada por Vilma Espín, a presidente da Federación de Mujeres Cubanas e mãe de Mariela Castro. Posteriormente foram proibidas novas intervenções cirúrgicas.
O anúncio da retoma deste tipo de cirurgias em 2008 provocou reacções díspares na sociedade cubana, desde o silêncio incómodo de líderes políticos até à total oposição da igreja católica.
Estimam-se à volta de trinta as pessoas transexuais que esperam a CRS. Se bem que gratuita, demora anos de estudos e tratamentos prévios, física e psicologicamente.