Marcela Romero, coordenadora regional da organização Redlactrans da Argentina, denunciou o tratamento preferencial que recebem os homossexuais na conferência, segundo ela devido à sua melhor organização enquanto que as petições dos transexuais foram ignoradas.
Romero acrescentou que na Argentina e no Perú - os únicos países da América Latina com estatísticas separadas de transexuais e homossexuais - entre 30 a 35 por cento das pessoas transgénero estão infectadas com o vírus.
Jana Villayzan, da Redlactrans Perú, lamentou que a comunidade transexual seja incluída oficialmente no grupo de trabalhadores do sexo do seu país.
Estas foram as premissas de um colóquio intitulado "A população transexual na América Latina" por activistas da região e o público da conferência de Viena, estimado até ao momento em 25 mil participantes.
Fonte: Diario Digital Transexual