Depois de terem ficado contentes pelo número de respostas obtidas - 4662, cerca de 40% dos seus empregados - ficaram também confundidos quando descobriram que cerca de 300 planeavam fazer ou já tinham feito a CRS.
Entre as usuais perguntas sobre religião, género, orientação sexual e deficiências figurava uma que perguntava se tinham feito ou estavam a fazer processos de redesignação sexual. Perto de 300, incluindo oficiais, responderam no quadradinho do "sim".
Como os questionários eram anónimos, não há maneira de saber em cada caso se entenderam a questão. Portanto, decidiram excluir as informações respeitantes a essa questão, para não dar uma "impressão errada" da organização.