segundo a advogada Senem Doğanoğlu, afirmou que depois de matar Melek procurou o dinheiro que lhe tinha dado mas que não o encontrando, levou o telemóvel dela e o seu computador.
A advogada afirmou ainda que o aumento da violência na sociedade era sentido pela comunidade LGBTT, com um crime a ser cometido a cada dez ou quinze dias, sendo que muitos deles não são registados.
Nos últimos seis meses foram mortos:
a 10 de Novembro de 2008 a transexual Dilek İnce foi baleada em Ankara,
a 19 de Novembro uma transexual não identificada foi encontrada com dois tiros no peito na região de Gebze,
a 10 de Março de 2009 a transexual Ebru Soykan foi mortalmente esfaqueada em casa em Cihangir, Istanbul,
a 20 de Março de 2009, a travesti L.D. de 29 anos foi esfaqueada no estômago e morta por três pessoas em Eskişehir,
a 22 de Março de 2009, o corpo de uma travesti foi encontrado num contentor de lixo com a cabeça e os órgão genitais cortados em Bursa,
a 27 de Março de 2009, Yaşar Sert de 35 anos matou Şükrü Gençer, um homem gay de 57 anos, por sugerir uma relação sexual em Edirne,
em Istanbul, os corpos de Yaşar Mızrak (44 anos), Mehmet Naci Zeyrek (30), Enes Arıcı (25) e Ercan Coşkun foram encontrados num poço. O assassino, Özkan Zengin, disse que os matou por serem gays,
e a 11 de Abril de 2009, Melek K. de 25 anos foi esfaqueada mortalmente na sua casa em Ankara.