O supremo Tribunal confirmou a sentença de um tribunal menor, contrariando a acusação que pedia cinco anos de prisão.
"O julgamento prévio foi legitimo e não existe má interpretação dos princípios legais", foi o veredicto dado naquele que é considerado como o primeiro caso de assalto sexual envolvendo uma mulher transexual.
A vítima submeteu-se a uma CRS há 30 anos, mas permaneceu legalmente identificada como homem por nunca ter apresentado ao tribunal um pedido para alterar a identificação.