Katherine Anne Johnson reclama no seu processo que peritos em disforia de género confirmaram que era candidata a uma remoção de pénis mais do que a uma vaginoplastia. Afirma ter sido ameaçada e assaltada por outros presos para obterem favores sexuais dewsde que a mudaram de uma prisão feminina para uma prisão masculina.
Mas os serviços prisionais do canadá não consideram a remoção do pénis como CRS e recusaram informar se pagarão pela cirurgia, de acordo com a queixa.
Cirurgias só são cobertas pelos serviços prisionais quando consideradas como "serviços médicos essenciais" e apesar de ter o apoio do director da prisão e de peritos médicos, não recebeu nenhuma resposta porque as autoridades "ultrapassam os limites do razoável na demora em tomarem uma decisão" sobre o seu pedido.