Jonathan usa perucas e pintura. Depois de ir três dias à escola, o assistente do director avisou-o para se vestir de forma mais "à homem" ou ter aulas em casa.
Escobar recusou-se a comprometer a sua personalidade e desistiu da escola.
Mas os estudantes da escola recusam-se a deixar cair o assunto. Mais de 5.000 pessoas juntaram-se ao grupo Support Jonathan no Facebook, onde já eclodiram 21 dicussões sobre o assunto e mais de 1000 pessoas deixaram comentários.
Claro que sendo no Facebook, o caso já tomou proporções mundiais, com postagens de apoio de pessoas de inúmeros países como Japão, a Suécia ou Portugal.
E obviamente que homofóbicos e transfóbicos também têm dito da sua lavra.
Para que Escobar continue a estudar, as manifestações de apoio sucedem-se: vende-se pins com "Support Jonathan", escrevem-se cartas ào director da escola expressando desagrado e que "atacaram um estudante transgénero numa altura muito vulnerável", ou a realização de um dia de cross-dressing a 12 de Outubro, no dia seguinte ao National Coming Out Day.
O New York Daily News e o Huffington Post também trouxeram o assunto para a ribalta nacional.