Kiron Singh Chand, de 20 anos, de Pottery Place, nega a acusação de violação mas admite ter provocado danos físicos à sua vítima.
A acusação considera a queixosa como "vulnerável", afirmando que está para fazer a CRS brevemente, tendo mudado de nome e sendo referida no processo como mulher.
O tribunal ouviu que a mulher tinha saído com amigos em Swansea tendo acabado por ir parar ao centro de Llanelli. Foi então abordada pelo acusado por volta das quatro da manhã, tendo-se seguido uma conversa até ao momento em que, alegadamente, Chand lhe ordenou que lhe fizesse sexo oral. Ela alega que então tentou e conseguiu fugir, tendo deixado a sua mala no chão.
Chand inicialmente negou tê-la abordado e conversado com ela, mas depois de ter sido identificado, alterou a versão, dizendo que ela se ofereceu para praticar sexo oral nele e que a agrediu quando ela meteu a língua na sua boca.
Quando provas forenses revelaram vestígios de sémen com o seu DNA na boca da queixosa, Chand disse não se lembrar de ela lhe ter feito sexo oral, acrescentando que ela o deve ter feito de sua livre vontade.