Acusam a procuradora Lorena Barudi Labrín de permanentes ofensas e tratamento pejorativo, contrários aos direitos humanos consagrados na Constituição do Chile.
"Com a sua atitude, sempre que nos contacta, não é apenas contrária aos preceitos fundamentais da Constituição e da lei, mas também como representante do poder estatal, viola os acordos internacionais assinados pelo Chile no que respeita ao tratamento digno enquanto essência da defesa dos direitos humanos", afirmaram acrescentando que em momentos diferentes foram expostos premeditadamente à imprensa com a finalidade de "nos condenar públicamente antes de sermos julgados por um tribunal".