O país tem o maior contingente de seropositivos do mundo e há escassez de enfermeiras e de outros profissionais da saúde para a distribuição de retrovirais para cerca de 5 milhões de portadores do HIV. Em reunião do Conselho Nacional de Saúde, a ministra disse que vai tomar uma série de medidas para aumentar o número de profissionais na área. Entre elas, treinar enfermeiras que realizam trabalho não-clínico e a abertura de faculdades de enfermagem que foram fechadas no passado. Além disso, Tshabalala-Msimang vai se encontrar em Londres com enfermeiras que emigraram em busca de melhores salários, mas que agora desejam voltar para o país. Desde 2003 a África do Sul tem uma lei aprovada que garante a distribuição de medicamentos anti-retrovirais gratuitamente. No entanto, a implementação está lenta devido a precária situação dos serviços de saúde. Até março deste ano, apenas 42 mil soropositivos foram beneficiados.
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