Chandra era funcionário da USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional) na Índia. O comissário de polícia local, K K Paul, confirmou as prisões mas não quis dar nenhum detalhe dos 2 homens acusados de matar Chandra e seu companheiro. Mas fontes da polícia dizem que um dos homens foi preso fora da capital, onde ocorreu o crime, enquanto o outro não tinha chegado a deixar a cidade. O assassinato do diplomata e seu namorado, conhecido apenas pelo nome de Vishal, ocorreu em 14 de agosto. A polícia encontrou os corpos dos dois em um anexo do primeiro andar da mansão que Chandra ocupava. O carro do diplomata havia desaparecido, e foi encontrado abandonado em 23 de agosto. Após investigação, a polícia chegou aos 2 suspeitos. As suas impressões digitais já foram tiradas para comparação com as encontradas no carro de Chandra. O diplomata foi morto por uma facada no pescoço, que quase o degolou. Depois de morto, segundo a polícia, ainda foi esfaqueado 13 vezes. Vishal foi esfaqueado 30 vezes. Na investigação, cerca de 50 pessoas que conheciam o diplomata foram questionadas, levando a polícia aos 2 homens suspeitos. Os homens foram vistos anteriormente juntos com Chandra e Vishal. A polícia afirma ainda que Chandra tinha o hábito de levar garotos de programa para sua casa. E sua família sabia que ele era homossexual.
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