Mas só serão beneficiados os cidadãos de nações que reconhecem estas uniões. Dos 191 países que formam a ONU apenas os 15 da União Européia, Canadá e Austrália têm legislações reconhecendo uniões entre pessoas do mesmo sexo. Funcionários dos EUA, países islâmicos e latino-americanos não terão acesso aos direitos. Segundo o porta-voz de Annan apenas um pequeno número de funcionários da ONU será beneficiado. Somos neutros sobre a questão do casamento entre homossexuais. Não se trata de ceder novos direitos aos casais de pessoas do mesmo sexo, mas de não privá-los dos direitos a que têm direito em seus países afirmou.
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