Segundo a polícia, poucas horas depois da chacina na casa de massagem o grupo dirigiu-se à casa do director da Aliança Gay e Lésbica, Juan Uys, nas imediações. Uys revelou que foi surpreendido quando um homem bateu em sua porta sem antes tocar na campaínha. Ele fingiu não estar em casa, mas o homem percebeu o truque e começou a esmurrar a porta. Uys acionou o alarme do prédio e os guardas de segurança expulsaram o indivíduo. As descrições do intruso feita pelos guardas coincidem com o retrato falado de um dos quatro assassinos responsáveis pela chacina gay em 20 de janeiro. As cameras de segurança do prédio registaram em vídeo um dos suspeitos, no que parece ser uma das maiores pistas sobre o caso. A polícia estava trabalhando inicialmente com a hipótese de que a chacina tivesse ligada a uma disputa de drogas ou extorsão, mas há alguns dias vinha mantendo em sigilo o andamento das investigações. Apenas uma pessoa que estava na casa de massagem na hora do crime sobreviveu ao ataque e está internada sob forte segurança.
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