Michael Cashman, presidente do InterGrupo do Parlamento Europeu, que trabalha com os direitos do GLBT, disse: "Os signatários da carta mostram um flagrante desrespeito pelos direitos humanos tal como expressa no quadro da Convenção Europeia dos Direitos Humanos", comentou ainda que a Igreja não tem o direito de impor os seus pontos de vista, poderão manifestar as sua opiniões mais não usar as suas crenças para diminuir os direitos humanos e civis dos outros.
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