A iniciativa tem o apoio do Instituto da Segurança Social (ISS) e visa criar parcerias público-privadas com organizações de lésbicas, gays, bi e trans perante a maior consciencialização da violência física e psicológica que estes jovens sofrem dos progenitores.
"Não cabe à administração pública criar respostas. Mas terá o nosso apoio uma instituição particular de solidariedade social ou equiparada que se propuser a trabalhar com estes casos, a exemplo do que acontece com as parcerias de apoio às vítimas de violência doméstica", respondeu Edmundo Martinho, ontem num dos diversos paineis da conferência "Políticas Integradas contra a Discriminação das Pessoas LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e trans] que termina hoje no Picoas Plaza, em Lisboa.