O documento tolera o uso de preservativo apenas a pessoas que já estejam contaminadas pelo vírus da sida ou por outra doença infecciosa, pelo que deverão proteger o seu cônjuge de ficar também infectado.
A informação foi confirmada pelo cardeal mexicano Javier Lozano Barragan, presidente do Conselho Pontifício de Saúde, um dos "ministérios" do Vaticano.