Segundo informações da agência EFE, o proprietário do restaurante, que expulsou o casal, foi absolvido em primeira instância em Setembro passado. Ele argumentou que as expulsou por trocarem carícias e não por serem lésbicas. "Isso é fantástico", disse Gustafsson à Swedish Radio. "O veredito mostra que temos os mesmos direitos de compartilhar afetos e amor tanto quanto os heterossexuais em nossa sociedade". O restaurante será obrigado a pagar uma indenização de 50 mil coroas (cerca de 6000 euros) à vítima e também pagar o custo do julgamento à entidade Homos, que entrou com a ação em nome da mulher.
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